27 de Março: 16ª sessão do Ciclo “O Esplendor Caótico do Mundo” (GT PASC “Lusofonia e Relações Internacionais”): a situação do Brasil…

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https://us06web.zoom.us/j/82218770434

ID da reunião: 822 1877 0434

Vamos Celebrar Camões: quando o Estado não o faz, a Sociedade Civil, em vez de se queixar, diz “Presente!”

X CILB: Colóquios Internacionais Luso-Brasileiros 

Artes & Letras em diálogo global: Camões, ontem e hoje!

25 – 29 de Novembro de 2024

Torquato Tasso considerou-o o único rival que temia e dedicou-lhe um soneto, Cervantes afirmou-o o “cantor da civilização ocidental”, Friedrich Schlegel assinalou-o como expoente máximo na épica e August-Wilhelm Schlegel disse que “vale uma literatura inteira”… em Camões ressoa toda a literatura ocidental e o seu verbo repercute-se nas Letras e nas Artes que lhe sucederam. Referência identitária da comunidade portuguesa, em particular, com a qual o seu mito se entrelaça na morte (Almeida Garrett, Domingos Sequeira), informa, indelevelmente, as literaturas de uma lusofonia cuja geografia percorreu e agiganta-se na representação do Homem entre vida e morte, amor e sofrimento, guerra e paz, “numa mão, a espada e, noutra, a pena”. Camões foi vate de um mundo em transformação e é um Autor global de um mundo globalizado. É essa sua dimensão imensa nas Letras e nas Artes de ontem e de hoje que este encontro convida a perscrutar.

Esta edição do CILB está associada às Comemorações de Camões 500 Anos do programa  Exposição Universal da Matriz Portuguesa®.

inscrição: info@movimentolusofono.org

​Para a Revista NOVA ÁGUIA: envio de textos até final de Junho.

para mais informações: https://coloquioslusobrasi.wixsite.com/cilb2018

De Rui Martins, novo Livro MIL: “A Escrita do Sudoeste ou Cónia: uma Escrita Pré-Romana a Sul da Lusitânia”

– “A Escrita do Sudoeste ou Cónia: uma Escrita Pré-Romana a Sul da Lusitânia”, Lisboa, MIL/ DG Edições, 2024, 296 pp.

ISBN: 978-989-35619-1-1

Mais Livros MIL: https://millivros.webnode.com/

Para encomendar: info@movimentolusofono.org

25 de Março: ASSEMBLEIA GERAL DO MIL

Nos termos do artigo 7º dos Estatutos, convoco uma Assembleia Geral do Movimento Internacional Lusófono para o dia 25 de Março de 2024, às 16h horas, na nossa sede (Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11, 1150-320 Lisboa), com a seguinte ordem de trabalhos: 1. Informações; 2. Eleição dos novos Órgãos Sociais do MIL (2024-2026); 3. Apreciação e votação do Relatório de Actividades e Contas referentes a 2023. Caso não haja quórum à hora indicada, a Assembleia reunirá meia hora depois com qualquer número de associados. 

Lisboa, 5 de Março de 2024 

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Carlos Vargas

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25 de Março: Apresentação da NOVA ÁGUIA nº 33…

NOVA ÁGUIA nº 33: Capa, Editorial e Índice…

Nesta terra de extremos sectarismos ideológicos que continua a ser Portugal, a obra poética de António Manuel Couto Viana não tem tido o reconhecimento público que merece. Como não fazia parte do hemisfério “politicamente correcto”, a sua obra tem sido esquecida pelo poder político-mediático vigente. Felizmente, há sempre alguém que diz não à “censura estatal” (que, regime após regime, continua a existir). Em Outubro de 2023, por ocasião do centenário do seu nascimento, a Sociedade Histórica da Independência de Portugal promoveu uma sessão pública em sua Homenagem, com uma série de intervenções que a NOVA ÁGUIA, porque não refém de qualquer sectarismo ideológico, aqui publica.

Em 2023, assinalaram-se igualmente os 100 anos de outros dois vultos maiores da cultura portuguesa: António Quadros e Natália Correia. Sobre o primeiro, publicamos neste número a transcrição de mais uma mesa redonda promovida, no mês de Julho, pela Fundação António Quadros – na esteira das outras duas já publicadas nos dois números anteriores. Sobre Natália Correia – ou, mais exactamente, de Natália Correia –, publicamos uma série de cartas inéditas de juventude, que nos chegaram pela mão de Manuel Abranches de Soveral, a quem aqui agradecemos.

No trigésimo terceiro número da NOVA ÁGUIA, evocamos ainda José Régio, por ocasião dos cinquenta e cinco anos do seu falecimento, bem como uma dezena de “Outros Vultos” da cultura lusófona – desde Adriano Moreira, em destaque no número anterior, e Adolfo Casais Monteiro a Sebastião da Gama, que completaria 100 anos em 2024, passando, destacamos, por outros quatro poetas: Eugénio Tavares, Fernando Pessoa, Guerra Junqueiro e Manuel Gusmão, falecido em Novembro de 2023. Em “Outros Voos”, publicamos mais de uma dúzia de textos, começando pelos contributos, sempre valiosos, de António Braz Teixeira e António Gentil Martins: respectivamente, sobre a “Presença do Auto no espaço cultural lusófono” e “A importância da PASC para a sociedade civil”.

Em “Extravoo”, publicamos um dossiê sobre Miguel Real, por ocasião de um prémio que lhe foi recentemente atribuído. Em “Periódicos Eternos”, recordamos mais dois títulos hoje por inteiro esquecidos: O Lagarde Português e O Telégrafo Português. No “Bibliáguio”, publicamos uma dezena de recensões de obras publicadas há pouco tempo, começando pelas duas obras lançadas no VII Colóquio do Atlântico, em Dezembro de 2023: falamos de Antero e os seus intérpretes, com mais de duas dezenas e meia de textos, e de Determinação e Desenvolvimento da Ideia do Direito e outros escritos, da autoria de Francisco Machado de Faria e Maia. Por fim, temos mais uma edição do nosso caderno poético e visual “Moradas”, desta vez com poemas de António José Borges, um dos poetas mais assíduos na NOVA ÁGUIA.

A Direcção da NOVA ÁGUIA

Post Scriptum – dedicamos este número a quatro amigos da NOVA ÁGUIA que nos deixaram nestes últimos meses: Teresa Dugos, que colaborou em vários números da revista, inclusivamente numa muito recente edição do nosso caderno poético e visual “Moradas” (nº 31); Luís Furtado, figura histórica da Filosofia Portuguesa, que publicou, mais recentemente, em 2020, com a chancela do MIL: Movimento Internacional Lusófono, a obra Teoria da Luz e da Palavra; Francisco Ribeiro Soares, que, igualmente com a chancela do MIL, publicou três obras: Ai dos Vencedores! (2017), O Amor e Outras Coisas (2019) e Ditos e Feitos (2020); e Henrique Gabriel, autor de várias capas da NOVA ÁGUIA, bem como do logotipo do MIL.

Ver índice: https://novaaguia.blogspot.com/2024/03/nova-aguia-n-33-capa-editorial-e-indice.html

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23 de Março, no Porto…

4 de Março: 15ª sessão do Ciclo PASC/ NOVA ÁGUIA “Vultos da Cultura Lusófona” – Agostinho da Silva, 30 anos após a sua partida…

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Até sempre, Francisco Ribeiro Soares…

Morreu Francisco Ribeiro Soares, antigo jornalista da RTP. O jornalista tinha 83 anos, trabalhou vários temas de política internacional, foi enviado especial à Jordânia, à Jamba, o quartel-general, sede da UNITA, e fazia notícias para os diferentes blocos informativos na RTP como o Telejornal, Informação 2 e Jornal das 9.

Era conhecido pelo grande sentido de humor, publicou vários livros e mesmo depois de reformado, licenciou-se em Filosofia na Clássica de Lisboa.

As suas mais recentes Obras foram publicadas pelo MIL:

https://millivros.webnode.page/de-francisco-ribeiro-soares

MILhafre, o blogue do MIL: mais de MIL visitas diárias…

www.mil-hafre.blogspot.com

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28 de Fevereiro: Colóquio “Cosmovisões e Mundivivências da Orla Atlântica: Filosofia da Cultura Celta”

27 de Fevereiro, no Porto: RAUL LEAL: LEITOR DE FERNANDO PESSOA, LEITOR DE SI MESMO OU A CRIAÇÃO DO FUTURO…

No espólio do Arquitecto Fernando Távora que se encontra na Fundação Instituto Marques da Silva, há uma pasta (27.7), intitulada “Textos sobre Fernando Pessoa”, onde encontrámos um extenso conjunto de folhas – mais de cento e quarenta páginas no total – de uma obra que Raul Leal nunca chegou a concretizar em vida, ainda que a tenha chegado a anunciar. Falamos da obra Fernando Pessoa, precursor do Quinto Império, composta por três capítulos: “Na Glória de Deus”; “Fernando pessoa, Um dos Oito Maiores de Portugal”; “A dupla personalidade do Artista-Pensador”. Saliente-se que estes três capítulos aparecem numerados numa sequência contínua (pp. 1-72), sendo que o primeiro capítulo é antecedido por um intróito, neste caso ordenado por ordem alfabética (pp. a-o) – e que, nas duas séries, as folhas têm, na maior parte dos casos, frente e verso.

Esta pasta contém também o “Índice dos capítulos da obra, em preparação, O Quinto Império e a Última Reencarnação de Henoch” – que, de forma expressa, refere os títulos destes três referidos capítulos: “Na Glória de Deus”; “Fernando pessoa, Um dos Oito Maiores de Portugal”; “A dupla personalidade do Artista-Pensador”. Anote-se que, neste Índice, os dois últimos capítulos aparecem riscados. Concluímos assim que, num determinado momento, Raul Leal terá equacionado integrar esses três capítulos numa obra maior – mas que manteve a hipótese de coligi-los à parte, sob o título Fernando Pessoa, precursor do Quinto Império. Foi de resto isso que anunciou nas páginas da Revista Presença, onde publicou um texto (pp. 1-13), com a seguinte indicação: “Publica-se o primeiro capítulo do livro em preparação Fernando Pessoa, precursor do Quinto Império”. No referido índice, a respeito do capítulo “Na Glória de Deus”, pode ler-se igualmente (em anotação posterior): “diz respeito a Fernando Pessoa, Precursor do Quinto Império”.

Tendo sido tomada a decisão de promover a publicação destes manuscritos, múltiplas questões se levantaram, sobretudo em relação à forma como esse trabalho deveria ser feito e apresentado, o que se procura justificar no prefácio e no estudo introdutório. A primeira tarefa consistiu em transcrever os manuscritos, o que desde logo levantou a questão da grafia cultivada e recriada por Raul Leal, grafia excêntrica que procurámos conservar, mesmo nos casos em que ela possa dificultar a leitura, como sucede por exemplo com o rascunho de carta a Pessoa de 1916, em que Leal adopta uma pessoalíssima escrita fonética que, porventura à maneira francesa, acentua quase todas as vogais tónicas das palavras, enquanto mais tarde opta por uma quase total ausência de acentuação. Procurámos também dar conta das relevantes rasuras do original que revelam o trabalho de releitura e revisão do autor e as diferentes opções que ao longo do tempo foi adoptando.

Parece-nos especialmente relevante a duradoura conservação do “y”, em palavras como abysmomysterio ou labyrinto, salientando-se, a este respeito, que Raul Leal não segue os mesmos critérios ao longo de todo o documento, o que denota que este foi sendo redigido em diferentes épocas, como o próprio, de resto, confirma – e o que nos levou a conservar essas suas opções, que exprimem posições de fundo sobre a ortografia. Outra dificuldade relativa à transcrição decorreu da legibilidade dos manuscritos – nalguns casos, quase impossível. Com efeito, se as páginas que não sofreram emendas de maior são, quase sempre, imediatamente legíveis, muitas delas, como reconhece o próprio Raul Leal (p. h), sofreram “inúmeras emendas e entrelinhas quási ilegíveis”. Ainda assim, no cômputo geral, a transcrição feita cobre a quase totalidade do texto – nos casos em que não foi de todo possível transcrever alguma passagem, ela é indicada por “[…]”; nos casos de dúvida, por “[?]”. Optámos por indicar com o sinal / os casos em que duvidamos do lugar onde inserir uma interpolação (como, por exemplo, na página i verso).

O balanço que fazemos de todo esse trabalho é pois amplamente positivo – e por isso aqui o partilhamos, publicando a transcrição dos textos conjuntamente com a reprodução digital dos mesmos e de uma extensa anotação exegética e hermenêutica. À medida que fomos avançando neste trabalho, foi-se tornando cada vez mais óbvia esta opção. Para que os leitores deste volume possam acompanhar o mais fielmente possível a transcrição realizada, respeitámos inclusivamente as translineações dos manuscritos, sendo que, em certos casos, as dúvidas só poderão ser esclarecidas no confronto com os originais, depositados na Fundação Instituto Marques da Silva, a quem agradecemos todo o apoio para a concretização deste trabalho, primeiro passo visível do muito que há ainda a fazer: dar a conhecer a transcrição dos manuscritos de Raul Leal com vista à sua interpretação e integração na história do pensamento português, contribuindo assim para uma leitura mais complexa deste que é um dos mais originais pensadores portugueses do século XX, como aqui assaz se comprova, não só pela sua leitura original sobre Fernando Pessoa, como, a partir dela, pela proposta filosófica própria.

*

Para além do inédito Fernando Pessoa, precursor do Quinto Império, este volume inclui ainda dois rascunhos de cartas a Pessoa, que se desconhece se terão chegado a ser enviadas, e alguns outros textos de Raul Leal sobre o autor de Mensagem que foram saindo na Imprensa.

Renato Epifânio

26 de Fevereiro: 15ª sessão do Ciclo “O Esplendor Caótico do Mundo” (GT PASC “Lusofonia e Relações Internacionais”): a Guerra da Ucrânia, dois anos depois…

Com periodicidade mensal, “O Esplendor Caótico do Mundo” é um Ciclo de “Conversas Improváveis”, a realizar on-line, entre três pessoas de formações diferentes – Ana Sofia Lopes (Medicina), Paula Policarpo (Direito) e Renato Epifânio (Filosofia) –, que têm em comum a paixão de pensar o estado do mundo e as relações internacionais sem concessões à ditadura do “politicamente correcto”.

Em cada sessão deste Ciclo, apoiado institucionalmente pela PASC: Plataforma de Associações da Sociedade Civil (GT “Lusofonia e Relações Internacionais”) e Zero Desperdício/ Dariacordar, haverá sempre convidados.

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https://us06web.zoom.us/j/81857949466

ID da reunião: 818 5794 9466

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24 de Fevereiro, com o Apoio da PASC: Saúde, que futuro?

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23 de Fevereiro: 6º Debate do GT PASC “Transição Climática e Energética, Mar e Território”: A necessária estratégia portuguesa para a governação do Mar…