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- Nova Direcção da PASC, eleita a 18 de Março…
- Próximo Livro MIL: “Filosofia Luso-Brasileira”
- 20 de Março: sobre Macau e a China, 6ª sessão do Ciclo “O Esplendor Caótico do Mundo”, com o apoio da PASC (GT “Lusofonia e Relações Internacionais”)
- Manifesto de Recandidatura à Presidência da PASC
- Também no jornal Público: Do luso-tropicalismo como uma heterodoxia dos nossos tempos
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MIL: Movimento Internacional Lusófono
Publicado em MIL
Nova Direcção da PASC, eleita a 18 de Março…

Da esquerda para a direita: Carlos Magalhães, Rui Martins, Paula Policarpo, Renato Epifânio e Samuel Dimas.
Publicado em MIL
Próximo Livro MIL: “Filosofia Luso-Brasileira”
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AA.VV., “Filosofia Luso-Brasileira”, coord. de António Braz Teixeira e Renato Epifânio, Lisboa, MIL/ DG Edições, 2023, 321 pp.
ISBN: 978-989-35021-0-5
Mais Livros MIL: https://millivros.webnode.com/
Para encomendar: info@movimentolusofono.org
Publicado em MIL
20 de Março: sobre Macau e a China, 6ª sessão do Ciclo “O Esplendor Caótico do Mundo”, com o apoio da PASC (GT “Lusofonia e Relações Internacionais”)
Publicado em MIL
Manifesto de Recandidatura à Presidência da PASC
No início de Junho de 2022, foram eleitos novos órgãos sociais da PASC: Plataforma de Associações da Sociedade Civil – Casa da Cidadania, após um processo particularmente difícil de constituição da candidatura. Dado o número de membros efectivos da PASC disponíveis para participar, só mesmo no último dia do prazo conseguimos finalizar a lista que veio a ser eleita. Para a Direcção, ocorreu ainda uma substituição de última hora, sem que essa substituição tivesse tido o aval da respectiva Associação.
Ainda assim, acreditámos que a Direcção eleita teria condições para cumprir o seu Programa, devidamente expresso no Manifesto de Candidatura à Presidência da PASC, que nós próprios redigimos. Essa crença, porém, não durou muito. Reunião após reunião, algumas das medidas mais importantes desse Programa foram sendo contestadas – desde logo, o objectivo estratégico de crescimento da PASC. Só por nossa insistência quinze novas Associações foram aprovadas em Assembleia Geral da PASC, ocorrida em Setembro. Se tivessem sido apenas avaliadas em sede de Direcção, várias dessas candidaturas teriam sido vetadas (como se tentou fazer). Em Assembleia Geral, foram aprovadas sem nenhum voto contra.
Caso sejamos reeleitos, iremos retomar uma série de convites em curso, de modo a cumprir o expresso no nosso primeiro Manifesto de Candidatura à Presidência da PASC: “Esse crescimento, no nosso mandato, não será feito apenas a nível interno – será igualmente feito a nível externo. Para Associados Observadores, iremos convidar uma série de Associações da nossa Diáspora, de todos os continentes, bem como outras Associações da Sociedade Civil de outros países e regiões do Espaço Lusófono. O que, em última instância, reforçará ainda mais a nossa relevância a nível interno, fazendo da PASC a grande Plataforma de referência das Associações da Sociedade Civil em Portugal“.
Tendo sido ainda possível organizar em Novembro a nossa Conferência Anual, com a Entrega do Prémio de Cidadania, o que não havia acontecido no ano de 2021, foi de todo impossível, apesar de todas as nossas insistências, implementar outra das medidas fundamentais do nosso Programa: a “dinamização de Grupos de Trabalho temáticos e interassociativos”. Apesar disso ter sido reiteradamente prometido – no nosso novo Boletim Informativo, no Conselho de Representantes e em Assembleia Geral –, nunca houve consenso sobre a concretização desses Grupos de Trabalho (à excepção do GT “Lusofonia e Relações Internacionais”). Por isso, a grande prioridade deste mandato será precisamente essa: a criação de Grupos de Trabalho, de modo a promover uma maior coesão interna entre as Associações da PASC, sendo ainda o espaço privilegiado para interagir com outras Associações fora do universo da PASC.
Por isso, apresentamos esta recandidatura – no essencial, com o mesmo Programa e, desta vez, com uma equipa que nos dá garantias de que esse Programa será mesmo cumprido. Três dos elementos da Lista terão, de resto, a incumbência directa de coordenar os três Grupos que nos comprometemos desde já a dinamizar: Democracia, Cidadania e Inclusão Social: Carlos Magalhães; Transição Climática e Energética, Mar e Território: Paula Policarpo; Lusofonia e Relações Internacionais: Samuel Dimas. A actividade desses Grupos de Trabalho – fundamental a nosso ver para promover a coesão interna da PASC e o seu crescimento – será por sua vez directamente acompanhada por Rui Martins, nosso candidato a Vice-Presidente (ele que já foi Vice-Presidente na anterior Direcção e esteve na fundação da PASC).
Resta dizer que esta Lista tem como mandatário Américo Ferreira (Presidente da anterior Direcção da PASC), e que, quanto ao Programa, iremos igualmente reforçar a nossa estratégia de comunicação, demodoa promover um maior conhecimento mútuo das entidades que compõem esta plataforma, e que continuaremos a promover a “Conferência Anual da PASC”, com a entrega dos “Prémios da Cidadania”. Isto para além de alguns projectos de referência que continuaremos a apoiar, como a “Rede Nacional de Administração Aberta (OGP Portugal)” e o “Projecto para uma nova Rede Social para a construção colectiva de Políticas Públicas”. Em suma: neste mandato, iremos consolidar e dinamizar esta Plataforma de Associações da Sociedade Civil, agregando mais entidades, a nível interno e externo, de modo a que PASC, em diálogo com todos os partidos e órgãos de soberania, seja reconhecida como a grande Casa da Cidadania entre nós. Para esta missão, contamos consigo, contamos com todos vós.
Renato Epifânio

Publicado em MIL
Também no jornal Público: Do luso-tropicalismo como uma heterodoxia dos nossos tempos

Se há teoria que foi e continua a ser, nos tempos de hoje, grosseiramente deturpada é a do “luso-tropicalismo”, de Gilberto Freyre. O equívoco de base é (quase) sempre o mesmo: ver essa teoria como uma mera descrição da realidade – em concreto, do império ultramarino português – e não como um paradigma, um ideal, a cumprir. Tendo sido perspectivado como uma mera descrição da realidade, o “luso-tropicalismo” foi, fatalmente, (mal)visto como uma caução do império ultramarino português. E o próprio Eduardo Lourenço não escapou a esse equívoco de base, ao ter-se referido a ele como “um nefasto aventureirismo intelectual, incoerente e falacioso”[1].
Neste ponto, Eduardo Lourenço caiu no mesmo equívoco de base daqueles que, ainda hoje, renegam a obra de Almada Negreiros – por ter sido, inequivocamente, um artista do regime do Estado Novo – ou o Fernando Pessoa da “Mensagem – por ter sido, igualmente de forma inequívoca, um protegido de António Ferro. Curiosamente, bem mais compreensivo foi Eduardo Lourenço quanto ao “movimento da ‘filosofia portuguesa’”, ao tê-lo caracterizado como uma “reacção, em boa parte justificada, contra o pendor mimetista e o consequente descaso que ele implica de inatenção a nós próprios”[2].
Perspectivado como uma mera descrição da realidade, o “luso-tropicalismo”, obviamente, suscita as mais ambivalentes reacções. Mesmo o tão celebrado fenómeno da miscigenação padece de uma ambivalência de base – por um lado, foi um fenómeno positivo, por ter promovido o cruzamento étnico, ao contrário do que aconteceu noutras experiências imperiais europeias (sendo que este facto não deveria ser de todo desprezível, como em geral acontece); por outro lado, tudo isso aconteceu sob uma hegemonia pré-determinada – não só étnica como de género. Por regra, como sabemos, esses cruzamentos deram-se entre homens “brancos” e mulheres “negras”. E as poucas excepções que existiram foram apenas isso: excepções que confirmam a regra.
Ora, nestes nossos tempos em que a separação étnica é de novo agitada como bandeira político-social – desde logo, por movimentos de “extrema-direita”, mas também por movimentos de “extrema-esquerda”, que defendem a impossibilidade de qualquer sã convivência étnica –, o “luso-tropicalismo” de Gilberto Freyre – se perspectivado como um paradigma, o ideal, a cumprir, e não já como uma mera descrição da realidade – é, decerto, uma visão a ter em conta nos tempos hoje, em prol dessa possível e desejável sã convivência étnica. Num tempo em que se chega a defender publicamente que um “branco” não pode sequer traduzir um texto de um “negro”, a visão de Gilberto Freyre é decerto heterodoxa e, por isso, mais pertinente do que nunca.
[1] “A propósito de Freyre (Gilberto)”, Suplemento Cultura e Arte de O Comércio do Porto , Porto, 11/VII/1961, p. 5.
[2] Cf. O Labirinto da Saudade: psicanálise mítica do pensamento português, Lisboa, D. Quixote, 1982 (2ª), p. 73.
Publicado em MIL
23 de Fevereiro, 21h: Lançamento do Livro MIL de Luís Vieira Baptista: “1971 – Crónica da fuga para a Suécia”


– “Crónica da fuga para a Suécia”, Lisboa, MIL/ DG Edições, 2022, 84 pp.
ISBN: 978-989-53656-5-4
Mais Livros MIL: https://millivros.webnode.com/
Para encomendar: info@movimentolusofono.org–
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Prémio Vida e Obra TABULA RASA 2023: José Carlos Seabra Pereira

O Festival Literário de Fátima TABULA RASA decorre de dois em dois anos, desde 2015. Promovido pela Junta de Freguesia de Fátima, com o apoio da Câmara Municipal de Ourém e de outras entidades locais, e coordenado pelo MIL: Movimento Internacional Lusófono e pela NOVA ÁGUIA: Revista de Cultura para o século XXI, este Festival tem tido uma dimensão simultaneamente local e internacional lusófona, dada a participação, em todas as suas edições, de representantes dos vários países e regiões do amplo e plural espaço de língua portuguesa.
Em todas as suas edições, o Festival Literário de Fátima TABULA RASA tem atribuído igualmente prémios: “Vida e Obra” e “Melhor Obra” – nas categorias de Literatura Infanto-Juvenil, Poesia, Ficção e Filosofia. Na categoria “Vida e Obra”, os premiados foram, até ao momento, Eduardo Lourenço, Pinharanda Gomes, Fernando Dacosta e, na edição deste ano (16-18 de Novembro), José Carlos Seabra Pereira.
O programa da 4ª edição deste Festival Literário será apresentado no final do primeiro semestre – mas podemos desde já antecipar a presença de alguns escritores consagrados, como Mário Cláudio.
Ler mais: https://www.tabularasa.pt/sobre-nos/
Publicado em MIL
16-17 de Outubro: 3º Congresso Internacional Eça de Queiroz, 150 Anos

Caso pretenda participar neste Congresso, deverá enviar uma proposta – com título e resumo da comunicação – até 30 de Abril, para: info@movimentolusofono.org
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20 de Fevereiro: 5ª sessão do Ciclo “O Esplendor Caótico do Mundo”, com o apoio da PASC (GT “Lusofonia e Relações Internacionais”)

Com periodicidade mensal, “O Esplendor Caótico do Mundo” é um Ciclo de “Conversas Improváveis”, a realizar on-line, entre três pessoas de formações diferentes – Ana Sofia Lopes (Medicina), Paula Policarpo (Direito) e Renato Epifânio (Filosofia) –, que têm em comum a paixão de pensar o estado do mundo e as relações internacionais sem concessões à ditadura do “politicamente correcto”.
Em cada sessão deste Ciclo, apoiado institucionalmente pela PASC: Plataforma de Associações da Sociedade Civil (GT “Lusofonia e Relações Internacionais”) e Zero Desperdício/ Dariacordar, haverá sempre convidados.
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28 de Janeiro: Fórum PORTUGAL que FUTURO
10.30 – Boas vindas e abertura dos trabalhos: Carlos Magalhães
10.40 – 1º Painel Educação: ciência ou ideologia?
Oradores: Joaquim Palma Pinto e Pedro Zany Caldeira
Moderadora: Mónica Rodrigues
11.20 – Período de intervenção do Público
11.50 – 2.º Painel Regionalização: sim ou não?
Oradores: José Ribeiro e Castro e Hirondino Isaías
Moderador: Joaquim Couto
12.30 – Período de intervenção do Público
13.00 – Pausa para almoço
14.30 – 3.º Painel Cidadania e Desenvolvimento
Oradores: Manuel Maria Carrilho e Ventura Leite
Moderadora: Isabel Potier
15.10 – Período de intervenção do Público
15.40 – 4.º Painel Transparência e integridade: combate à corrupção
Convidado: Luís Neves
Keynote speaker: Renato Epifânio
16.10 – Período de intervenção do Público
16.40 – Pausa para café
17.00 – 5.º Painel Energia e Economia
Convidado: Clemente Pedro Nunes
Keynote speaker: Jaime Santos
17.30 – Período de intervenção do Público
18.00 – 6.º Painel Direitos e Liberdades constitucionais
Convidada: Vicky Ketion
Keynote speaker: Bruno Monarca
18.30 – Período de intervenção do Público
19.00 – Encerramento dos trabalhos: Fernando Pereira
Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro
Campo Pequeno, nº 50, 3.º Esq., 1000-081 LISBOA
Organização: MCD – Movimento de Cidadania Democrática e GRIC – Grupo de Reflexão e Inovação para a Cidadania
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23 de Janeiro: 4ª sessão do Ciclo “O Esplendor Caótico do Mundo”, com o apoio da PASC (GT “Lusofonia e Relações Internacionais”)

Com periodicidade mensal, “O Esplendor Caótico do Mundo” é um Ciclo de “Conversas Improváveis”, a realizar on-line, entre três pessoas de formações diferentes – Ana Sofia Lopes (Medicina), Paula Policarpo (Direito) e Renato Epifânio (Filosofia) –, que têm em comum a paixão de pensar o estado do mundo e as relações internacionais sem concessões à ditadura do “politicamente correcto”.
Em cada sessão deste Ciclo, apoiado institucionalmente pela PASC: Plataforma de Associações da Sociedade Civil (GT “Lusofonia e Relações Internacionais”) e Zero Desperdício/ Dariacordar, haverá sempre convidados.
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